Para todas as horas e desejos existe um jeans. Bem ali, pronto para participar das mais descoladas combinações e ganhar as ruas esbanjando elegância.
Tudo começõu em 1848, quando os mineradores precisavam vestir algo durável e que suportasse o desgaste das escavações em plena corrida ao ouro. Foi com esse mote que o genil mercador Levi Strauss encontrou uma nova utilidade para o seu grande estoque de lonas encalhado: a confecção de calças resistentes que atendessem às necessidades desses trabalhadores. Eles adoraram a idéia. E o resto do mundo também.
Em Belo Horizonte, temos grandes referências de grifes especializadas em jeans como Patogê, Civil, Contatos, DBZ, Razzo.
A Civil é uma marca dos anos 1980 que tem em seu DNA a força do jeanswear. O jeans encontra-se em todas as peças da coleção: vestido, colete,calças em diferentes modelagens, macacão.
Com 18 anos no mercado, a Patogê se especializou em jeanswear, ainda que hoje produza peças em malha, algodão e seda. Mas o jeans segue como carro-chefe. A cada ano, a marca aumenta a expansão e, com fábrica própria, está presente em 650 pontos de venda e em países como Estados Unidos, Itália, Venezuela e Japão.
As semanas de moda internacionais para o verão 2011 apresentaram muitas surpresas como Chanel, Ralph Lauren e D&G que usaram e abusaram do jeans de uma maneira pouco vista antes nas passarelas dessas marcas.
Balmain apostou na inspiração militar.
O ar country do desfile da D&G estava lindo.
O sportwear foi muito bem representado pela DSquared.
O futuro estava em peças de Helmut Lang e Ashish.
Ainda teve espaço para o retrô com cara de chão de fábrica de Ralph Lauren.
No site Portais da Moda encontramos um belo resumo das tendências para o verão 2011 que vale a pena conferir.